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[RESENHA] No Doubt - Push and Shove (2012)

Ainda existe vida nesse blog? Eu voltei, não sei se foi pra ficar. É que as vezes eu fico morrendo de vontade de escrever alguma coisa e não abandonar o blog... Ele fez três anos esse mês. E obrigada aos que não perderam a fé nesse blog e que ainda não deram unfollow e ao blogs amigos que depois de tanto tempo sem eu deixar um comentário ainda vêm fazer uma visita aqui...Bom, vou fazer uma resenha do novo (nem tanto) disco da banda No Doubt.

A banda norte-americana No Doubt formada em 1986 lançou no final 2012 o álbum chamado Push and Shove. E foi uma espera grande dos fãs que não ouviam um disco com músicas inéditas há mais de 10 anos (Rock Steady, 2001). Esse é o sexto CD do quarteto composto por Gwen Stefani, Tony Kanel, Adrian Young e Tom Dumont. O Push and Shove traz 12 músicas e também está disponível a "Deluxe Version" com três remixes e quatro versões acústicas ao estilo pop/rock e ska punk da No Doubt. 

 O álbum começa com a agitada e bem animada "Settle Down". Um ritmo rápido, um refrão grudento e uma boa música para subir a auto-estima. E ainda uma mistura de estilos como o ska, o rock, o reggae, entre outros (e acredite: ficou muito, muito bom!) Os seis minutos passam despercebidos e ainda deixam um gostinho de quero-mais. "Eu estou bem e nada vai deixar essa garota pra baixo. Eu estou me sentindo positiva de verdade"

Geração Coca-cola, cultura escondida e conformismo

Bom, o tema do post surgiu numa madrugada, onde eu comecei a discutir sobre arte e como ela estava defasada na nossa sociedade atual. Aliás obrigada, Lara, por me trazer essa alegria momentânea de conversar sobre algo que eu realmente gosto.

O que eu vejo é que ninguém se preocupa mais em valorizar a arte e a cultura, em se tratando de todas as suas vertentes como a pintura, música, dança, cinema etc. A arte é fantástica e ninguém quer mais "perder" tempo apreciando-a.

[ENTREVISTA] Paula Siebra e suas ilustrações

E aí, tudo bom!? Como eu sei que muitas de vocês amam ilustrações -e ainda se aventuram a fazê-las-, eu trouxe uma entrevista com a ilustradora Paula Siebra. Ela foi super fofa e simpática comigo. Os desenhos dela são simplesmente lindos e apaixonantes. Por vezes vêm acompanhados de ironia e humor. Alguns ainda tratam do cotidiano e situações diversas.


[RESENHA] Mais do que Somebody that I Used To Know

Hey! Então, nesse post vai aqui uma resenha minha - ou tentativa - de fazer uma. Bem, todo mundo já que a música Somebody that I Used to Know virou hit. Wally De Backer ou melhor, Gotye nem imaginava tanto sucesso. O disco Making Mirrors contendo o single e lançado em 2011 abriu as portas para o sucesso internacional de Gotye, que nasceu na Bélgica embora criado na Austrália. 

Making Mirrors é o terceiro álbum do cantor (sendo que os anteriores "Boardface" e "Like Drawing Blood" apenas tiveram sucesso na Austrália) e vem sendo muito elogiado pela crítica. E não é pra tanto. o álbum é incrível do começo ao fim.


O Movimento do Pop Art

Roy Lichtenstein
Hey! Tudo bem? Nesse post, eu vou falar um pouco sobre o Pop Art e no final eu mostro com criar o seu próprio, ok? 

O Pop Art surgiu nos Estados Unidos e na Inglaterra entre 1950 e 1960. O nome é uma abreviação do termo Popular Art (arte popular). Foi um movimento de artistas que usava a cultura de massa com temática.

Eles meio que criticavam de uma forma irônica a vida cotidiana consumista e capitalista. Eram latas de refrigerante, embalagens, quadrinhos, panfletos de propagandas e outros objetos eram usado com "matéria-prima" do pop art. Eram usadas cores vivas e adaptações de objetos como por exemplo repetir várias vezes um mesmo objeto, com cores diferentes e a colagem foram muito utilizadas.

Meus desenhos

HEEYYY hoje eu trouxe um post super rápido sobre alguns desenhos podres que eu fiz hahaha quem quiser pode usar, mas creditando, e não pode distribuir tá? como se alguém fosse usar ou distribuir né


e aí, o que vocês acharam? pode rir, eu deixo :P
bjs, carol